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POLÍTICA & PODER Terça-feira, 16 de Abril de 2019, 11:00 - A | A

Terça-feira, 16 de Abril de 2019, 11h:00 - A | A

UTILIZAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Emanuel Neto rebate argumento de deputado petista durante reunião na Comissão de Meio Ambiente

Redação

Reprodução

 

O deputado Emanuel Pinheiro Neto (PTB) participou de reunião na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, com a presença da ministra da Agricultura Tereza Cristina, onde uma das principais pautas foi o uso do agrotóxico na lavoura.

 

O deputado José Bohn Gass (PT/RS) fazia uma defesa contra a utilização do agrotóxico, apontando o malefício para as pessoas, ressaltando que faz mal a saúde das pessoas, para o meio ambiente, e é até causador de câncer.

 

O argumento foi rebatido pelo deputado Emanuel Neto, que disse que as afirmações utilizadas pelo petista serias apenas oportunismo e que alguns dados apresentados na Comissão não são verdadeiros, e que prejudica as relações comerciais.

 

“Muito me surpreende muitas vezes o oportunismo e a irresponsabilidade como alguns dados são fraudulentamente divulgados nesta Comissão.  Não se tem consciência do impacto que isso traz para o comércio internacional, para as relações de exportação e muitas vezes a desconfiança que isso gera no consumidor, e daqueles que dependem da sobrevivência a partir da venda do produto final”, afirmou Emanuel.

 

O deputado lembrou que o tema foi bastante debatido durante a reunião da Comissão, e que muitas vezes foram utilizadas informações com manipulação, apenas para que pudesse aparecer bem perante a população.

 

“A tarde toda falamos sobre a questão do agrotóxico, muitas vezes utilizando informações com manipulação, para que se possa sair bonito na imprensa, se possa aparecer mitando nas páginas de mídias sociais, e não se pensa na responsabilidade perante o Brasil”, criticou o petebista.

 

Conforme Emanuel Neto, a ministra Teresa Cristina acabou por desmistificar alguns mitos que foram colocados na questão dos agrotóxicos, quando explicou que 60% deles são herbicidas, utilizados na preparação da produção.

 

“A ministra já explicou que muitos desses protocolos são feitos há até 10 anos, e que houve uma série de estudos criteriosos e técnicos para que chegasse a conclusão para que esses agrotóxicos fossem aprovados, não é possível que vamos sair falando nos plenários e comissões sete litros de agrotóxico por ano, não existiria país no mundo que comprasse no Brasil”, frisou, ressaltando que as desinformações, como as colocadas pelo deputado petista José Gass, leva insegurança para a população, que pode acabar por não mais comprar os produtos por medo de contaminação por agrotóxicos.

 

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