Depois de uma reunião de seis horas nesta terça-feira (13) para discutir a escalada de tensão na Faixa de Gaza, o gabinete de segurança de Israel emitiu um comunicado dizendo que deve “continuar suas ações na região conforme necessário”. As informações são do jornal israelense The Jerusalem Post.
Paralelamente, o chefe do Hamas — movimento islâmico dominante em Gaza —, Ismail Haniyeh, divulgou nota sinalizando que a organização estaria interessada em reduzir as tensões, que ameaçam minar os esforços do Egito, do Catar e da ONU (Organização das Nações Unidas) para mediar um cessar-fogo de longo prazo e impedir mais um conflito de grande escala no enclave empobrecido.
Piores confrontos desde 2014
A região vive seus piores confrontos desde 2014 depois que o Hamas e outras facções armadas lançaram mais de 400 foguetes ou morteiros através da fronteira. Houve um ataque-surpresa de míssil teleguiado contra um ônibus na na segunda-feira (12) que feriu um soldado israelense, disseram os militares.
O Hamas disse estar retaliando uma operação israelense em Gaza que matou um de seus comandantes e seis outros atiradores. Um coronel israelense também morreu no incidente.
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