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CIDADES Quinta-feira, 24 de Maio de 2018, 16:27 - A | A

Quinta-feira, 24 de Maio de 2018, 16h:27 - A | A

GREVE DOS CAMINHONEIROS AVANÇA

A Acomac-MT e Sindcomac-MT apoiam a paralisação dos caminhoneiros!!!

Redação

 

 

A Acomac-MT e Sindcomac-MT apoia a greve dos caminhoneiros porque todo  o setor produtivo do país necessita do trabalho desenvolvido pela categoria, além do segmento também sofre prejuízos devido ao alto valor do preço da gasolina.

 

Para o presidente da entidade, Gustavo Nascimento, a associação compartilha do mesmo sentimento em relação ao aumento ao longo dos últimos meses no preço da gasolina e isso tem refletido nos custos dos produtos que comercializamos, além de uma insegurança comercial”, diz.

 

Segundo Gustavo a instabilidade nos preços impede a população de realizar investimentos a longo prazo. “Negociamos um produto com um custo, mas no outro mês, o mesmo produto pode ter outro valor bem maior”, analisa.

 

“Além do que o preço da gasolina reflete diretamente em nosso custo de vida, já que a maioria da população sai para trabalhar de sua residência seja de ônibus ou de qualquer outro veículo”, afirma Nascimento.

 

Em algumas empresas do segmento já está faltando cimento, já que é necessário o transporte para abastecer as empresas. 

 

“A baixa na venda por falta dos produtos vai refletir na arrecadação dos impostos para o estado. Isso é grave porque precisamos movimentar a economia principalmente agora que estamos saindo de uma crise econômica”, conclui.

 

 

Sobre a greve dos caminhoneiros:

 

Quase 30% do preço do óleo diesel é composto por impostos federais do governo Michel Temer (MDB) e do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) estadual. O preço da Petrobrás, estatal dilapidada pelos governos anteriores e que a Operação Lava Jato comprovou ter sofrido um rombo de pelo menos R$ 6 bilhões nas dobradinhas dos governos PT e MDB, compõe outros 55% do custo do combustível dos caminhões.

Nesta quinta-feira, completam-se cinco dias da paralisação de um setor que alega a impossibilidade de atuação por conta do alto custo do óleo diesel. Soma-se a isso o fato de que nos últimos 50 anos o Brasil privilegiou apenas o transporte rodoviário, não construiu ferrovias, deixando o brasileiro virtualmente refém de uma paralisação do setor de frete.

 

Com Assessoria

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