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CIDADES Terça-feira, 12 de Dezembro de 2017, 08:00 - A | A

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ATENÇÃO

Dezembro Laranja: dermatologista fala de riscos

Assessoria

Divulgação

dezembro laranja

 

O dermatologista Rodrigo Pacola chamou a atenção dos servidores e magistrados do Poder Judiciário de Mato Grosso (PJMT) para os cuidados com a pele e proteção dos raios solares. O alerta do especialista faz parte da campanha ‘Dezembro Laranja’ deflagrada no último dia 4 deste mês. A ação faz parte do cronograma do programa Bem Viver (vinculado a área de Recursos Humanos) e pretende sensibilizar os servidores sobre a saúde pessoal e laboral.

 

Com clima tropical e agravado pelo sol mato-grossense o câncer de pele é prevalente na população, com registro de 135 mil novos casos a cada ano, conforme dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e representa 25% de todos os tipos de câncer, no Brasil. De acordo com o dermatologista, os tipos mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele.

 

 “Todos os canceres aparecem na pele como manchas e que na grande maioria não apresentam sintomas. Quando uma   pessoa percebe uma mancha dessas é essencial que ela procure um especialista. A exposição ao sol é o grande fator   agravante para o desenvolvimento da doença. Como moramos em um estado muito quente, esses canceres tem se   tornado muito mais frequente. Quanto mais precoce se diagnostica, mais será a probabilidade de contorná-lo. Os efeitos   dos raios ultravioletas do sol são cumulativos e vai se juntando - o efeito disso será percebido só a longo prazo”, explicou   Pacola.

 

 Os fatores de riscos apresentados pelo dermatologista são a exposição solar, idade e sexo, características da pele, histórico familiar, histórico pessoal, imunidade enfraquecida.

 

 “É superimportante que se faça campanhas para relembrar desses riscos que a exposição ao sol nos trazem. Fui   portadora do câncer de pele. Descobri uma manchinha branca no nariz. Meu irmão também teve. Se nós não tivéssemos o hábito de ir ao médico não tínhamos descoberto tão cedo para cuidar e nos recuperarmos”, disse a desembargadora Serly Marcondes Alves.

 

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