As índias Kutsamin Kamayura e Tapoalu Kamayura, bisavó e avó que enterraram uma bebê recém-nascida viva no quintal de casa no município de Canarana (823 km ao Leste de Cuiabá), vão ser monitorizadas por tonozeleira eletrônica. A determinação é do juiz Darwin de Souza Pontes , da Primeira Vara Criminal e Cível de Canarana
A decisão do magistrado é de 20 de junho e foi tomada após informações que as duas foram levadas para uma aldeia em Gaúcha do Norte e não para uma unidade da Fundação Nacional do Índio (Funai) ao deixarem a prisão. De acordo com o juiz, existem indícios de que a sede da Funai no município não estaria funcionando.
O crime ocorreu no dia 05 deste mês e existem suspeitas que as duas acusadas premeditaram a ação. A criança é filha de uma adolescente índia de 15 anos solteira com um índio de outra etnia. A recém-nascida ficou cerca de 7 hs enterrada e sobreviveu ao ser resgatada por policiais. Ela continua internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá, em estado grave, porém estável.
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