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CIDADES Quarta-feira, 14 de Agosto de 2019, 14:00 - A | A

Quarta-feira, 14 de Agosto de 2019, 14h:00 - A | A

CRISE

Terceirizadas da UFMT estão novamente sem salário e serviço de limpeza é suspenso

Redação

REPRODUÇÃO

UFMT

 

Mais uma vez o modelo privado dá provas da sua ineficiência na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). As trabalhadoras terceirizadas da Presto cruzaram novamente os braços nessa quarta-feira, 14/08, devido a mais um atraso salarial. A limpeza da instituição ficará suspensa até a resolução do conflito. A empresa deve apresentar uma proposta por volta das 14h.

 

No final de julho as trabalhadoras iniciaram um movimento paredista que fez a empresa se comprometer a pagar o salário atrasado de junho, entregar cestas básicas e não atrasar o salário seguinte. Apesar de ter efetuado o pagamento do salário de junho – já no início de agosto -, a Presto não entregou as cestas e voltou a atrasar os salários, abrindo caminho para o início da greve.

 

Ainda com muitas dívidas acumuladas, as trabalhadoras afirmam não ter, sequer, dinheiro para chegar à universidade, pois nem o vale transporte do mês de julho a empresa pagou até o momento.

 

A UFMT já está ciente da situação e afirma, novamente, que está regular com a Presto; que é a empresa que precisa cumprir com as suas obrigações.

 

Na última semana, os vigilantes terceirizados da MJB também paralisaram os serviços na universidade porque estavam sem salários há três meses.

 

Nesse momento, os servidores, estudantes e professores da UFMT e de todo o país estão mobilizados contra a imposição da lógica privatista à outros setores da instituição, por meio do Future-se.  

 

Às 16h as trabalhadoras voltarão a se reunir para apreciar a proposta da Presto e decidir se a greve será mantida ou não.

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