Os três policiais militares (PMs) detidos durante Operação Assepsia, Cleber de Souza Ferreira, Ricardo de Souza Carvalhaes de Oliveira e Denizel Moreira dos Santos Júnior, tiveram prisões preventivas revogadas nesta quarta-feira (21) em decisão da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). A decisão foi unânime e os policiais serão soltos nas próximas horas.
No entanto, Cleber seguirá preso, devido a outro mandando de prisão expedido em seu nome, na operação realizada pelo Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), na manhã desta quarta.
A Câmara ainda declarou a incompetência da 7ª Vara Criminal no caso e determinou o envio dos autos para 11ª Vara da Justiça Militar.
O desembargador Paulo da Cunha alegou que os fatos investigados tem “umbilical” ligação com crimes militares e deve ser tratado na Vara adequada. Dessa forma, o juízo da 7ª Vara Criminal não teria competência para decretar prisões, nem dar seguimento a ação.
Com a revogação da preventiva, seguem presos os diretores da PCE, Revétrio Francisco da Costa e Reginaldo Alves dos Santos, detido na operação.
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