A Companhia Mato-grossense de Mineração (Metamat) tem passado por uma reestruturação que já apresenta resultados positivos. Sob a presidência de Juliano Jorge Boraczynski, houve um enxugamento no quadro de servidores, sendo que hoje são apenas 40 colaboradores, com possibilidade de chegar a 30, deixando a companhia de ser considerada cabide de empregos e sem função social.
“O governador Mauro tinha definido para enxugar, e realmente era necessário. A empresa não tinha função. Antigamente fazia sondagem de minerais no Estado inteiro. Nos últimos governos de 1995 pra cá, nenhum deu atenção à empresa”, relata Juliano.
Porém, hoje a Metamat vem dando retorno ao Estado. “Hoje temos de custeio R$ 4 milhões/ano, e estamos proporcionando aproximadamente R$ 100 milhões de retorno para o Estado. Só do Cetem, que é uma contribuição federal da mineração, recebemos R$ 9 milhões, ou seja, sobraram R$ 5 milhões”, diz Juliano, ao explicar que hoje a Companhia dá lucro ao Estado.
Agora caminha para terminar o termo de cooperação técnica com a Agência Nacional de Mineração (ANM). Pelo termo, a Metamat passaria a auxiliar o órgão federal, que hoje não detém estrutura adequada para acompanhar a crescente demanda por requerimentos minerários em Mato Grosso. A Companhia Mato-grossense de Mineração receberia, por meio do convênio, autorização do Ministério de Minas e Energia para fiscalizar e analisar os requerimentos no estado.
Tudo isso, entra na nova política estrutural da Metamat, que está passando por uma reformulação em suas estruturas com o claro objetivo de trazer mais eficiência à companhia”, destacou Juliano Jorge.
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