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POLÍTICA & PODER Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, 10:45 - A | A

Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2019, 10h:45 - A | A

AUMENTO DE 3%

João Batista pede apoio de servidores contra proposta previdenciária

Redação

REPRODUÇÃO

JOAO BATISTA

 

Sobre o aumento de 11% para 14% na alíquota de contribuição de servidores públicos, aprovado pelo Conselho de Previdência de Mato Grosso, presidido pelo governador Mauro Mendes (DEM), o deputado estadual João Batista (Pros), em suas redes sociais, conclamou todos os servidores públicos para que “estejam juntos na luta em defesa da manutenção dos direitos dos trabalhadores”.

 

O deputado alertou que a alteração afetará os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além do Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pública.

 

“Estamos trabalhando aqui na ALMT, juntamente com os demais parlamentares, na tentativa de amenizar os prejuízos que a minuta causará na previdência estadual. Precisamos do apoio e engajamento dos servidores de todas as categorias, que estejam juntos conosco nesta luta, não aceitaremos nenhum direito a menos”, destacou João Batista.

 

De acordo com o parlamentar, que também é presidente da CPI da Previdência, a previsão é de que o texto seja enviado ainda nesta semana para a Assembleia Legislativa. “Acho desnecessário o governo encaminhar essa proposta agora. Não precisava trazer esse estresse para o servidor no fim de ano, ele já está com o salário pago atrasado, sem a recomposição e mais essa dor de cabeça neste momento delicado”, defende o parlamentar.

 

João Batista ainda julga como “muito radical” a reforma da previdência estadual que o governo apresentou. “A questão da idade para aposentar, tempo de contribuição. São vários pontos em que devemos mexer, mas primeiro estamos trabalhando junto com o funcionalismo para a gente poder dizer em que parte a gente vai intervir”, adianta.

 

“O Fórum Sindical tem feito reuniões periódicas e está fazendo um estudo para apresentar sugestões e flexibilizar essa proposta do governo. Nós vamos ouvir o servidor para ver o que o contempla para fazermos nossas proposições”, completa João Batista. 

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