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POLÍTICA & PODER Terça-feira, 22 de Maio de 2018, 08:39 - A | A

Terça-feira, 22 de Maio de 2018, 08h:39 - A | A

APÓS DECISÃO DO TJ

Selma Arruda irá recorrer por escolta armada

Redação

 

A juíza aposentada Selma Arruda (PSL) manifestou por meio de nota que pretende recorrer da decisão da Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça de Mato Grosso que suspendeu em decisão nesta segunda-feira (21) a sua escolta armada por suposta quebra nos protocolos de segurança dos magistrados estipulados pelo Judiciário.

 

Por meio de nota, a juíza declarou que o argumento da comissão presidida pelo desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha e composta pelos juízes Maria Rosi Borba, Marcos Faleiros e Bruno D’Oliveira Marques, além do coronel Benedito Ferreira, contraria o parecer da Coordenadoria Militar da própria Corte.

 

 Ela ainda afirma que medida é desproporcional ao seu trabalho desenvolvido durante o exercício do cargo, sendo responsável pelos crimes cujos processos de alta complexidade tramitavam na 7ª Vara Criminal de Cuiabá.

 

“Depois de dois meses de aposentadoria, essa medida é desproporcional ao trabalho desenvolvido durante o exercício do cargo, sendo responsável pelos crimes cujos processos de alta complexidade tramitavam na 7ª Vara Criminal de Cuiabá, que é competente para julgar o Crime Organizado, Crime Contra a Ordem Tributária e Econômica e Contra a Administração Pública e Lavagem de Dinheiro envolvendo políticos que ocupam ou ocuparam cargos no Legislativo e Executivo”, rebateu Selma Rosane Arruda.

 

Sobre a alegação da Comissão de Segurança do Tribunal de Justiça de que a magistrada estaria usando a segurança do tribunal para fins particulares e políticos, Selma usou como exemplo a candidatura do governador Pedro Taques (PSDB), ex-procurador da República, e do juiz federal Odilon Oliveira, atual pré-candidato ao Senado em Campo Grande – Mato Grosso do Sul.

 

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