O mês de junho começou e o agronegócio brasileiro volta os olhos às condições a serem anunciadas pelo Plano Safra 2025/26.
Enquanto as taxas subsidiadas podem ultrapassar 12%, produtores rurais avaliam o crédito internacional que, na opinião de economistas, pode ser vantajoso e se tornar uma peça-chave na estratégia de expansão do setor. Mas todos os produtores podem acessar? Pequenos e médios também são elegíveis? Quais as condições?
De acordo com o especialista em crédito internacional Luciano Bravo, cada empresário que se internacionaliza pode dispor de diversas ferramentas de financiamento, tais como bancos multimercados, fundos soberanos e investidores financeiros estratégicos para obter taxas mais competitivas das praticadas no mercado doméstico.
“Hoje, no cenário internacional, as taxas oscilam em torno de 6% até 8% na maioria dos casos, sendo um juro simples. Aí que vem a competitividade com os juros brasileiros, porque aqui se tem juros compostos e ferramentas de crédito que não possibilitam ter um prazo muito grande [para o pagamento].”
Segundo ele, quando se capta em moeda forte, tal como dólar e euro, além de o produtor ter uma composição de juros menor, ainda é enquadrado no formato simples, com prazo significativamente maior.
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