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Empresário de sucesso, Valdinei Mauro de Souza, dono da Maney Mineração Casa de Pedra Ltda, vem se destacando no setor mineral. Ele também é CEO na mineração Santa Clara, do grupo Fomentas Mining Company, primeira empresa do Brasil a participar da Iniciativa Suíça de Ouro Responsável, um programa do governo da Confederação Suíça e da Associação Suíça Ouro Responsável (Swiss Better Gold Association) e a receber a certificação para exportação do minério com bonificação/prêmio de aproximadamente um a dois milhões de dólares por ano.

A certificação se deu após a empresa cumprir as duas fases do projeto. A primeira envolve critérios ligados à inclusão social, proteção aos direitos humanos e às relações de trabalho (não praticar trabalho escravo e nem infantil e seguir as leis trabalhistas), bem como cuidados ao meio ambiente (tratamento dos resíduos) e gestão de riscos. Após as obrigações normativas vem a fase 2, onde as plantas iniciam a exportação do ouro responsável e recebem a bonificação para cada grama de ouro comercializado.

Com a certificação, a empresa receberá uma bonificação que deverá ser revertida, obrigatoriamente, em ações sociais e ambientais, com impactos positivos mensuráveis nas comunidades próximas aos locais onde está instalada a mineradora. Porém, o empresário adiantou que a bonificação será 100% revertida em benefício da população da região de Poconé. Um dos projetos - em andamento - é construção do Hospital de Poconé, que já possui a área onde será construído.

Valdinei vem sempre defendendo a mineração feita da forma correta e respeitando as questões legais e a natureza, não afetando o meio ambiente. Segundo ele, os estragos são mínimos quando há planos de trabalho, alinhados com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, entre outras autoridades.

O social, com atendimento aos mais necessitados, é uma constante de Valdinei Souza, sendo o maior benfeitor do Hospital Geral Dr. Nicolau Fontanilas Fragelli, no município de Poconé, que não fechou as portas devido ao auxílio fornecido pelo empresário da mineração, que garantiu que a unidade de saúde mantivesse o atendimento à população mesmo em momento delicado, quando houve atraso nos repasses e chegou até mesmo a suspender as internações e cirurgias. O empresário chegou a arcar praticamente 90% dos remédios fornecidos pela unidade de saúde.

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