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Em 2017, até o mês de outubro, Mato Grosso foi o sexto estado que mais gerou empregos. O saldo de empregos formais no estado registrou a abertura de 31.731 vagas entre janeiro e outubro. Mato Grosso fica atrás apenas de São Paulo (+124.876), Minas Gerais (+62.257), Santa Catarina (+46.170), Goiás (+44.967) e Paraná (+34.822).

Somente no mês de outubro o saldo de geração de empregos foi de 325 postos de trabalho. O saldo positivo, apesar de pequeno, é uma boa notícia após três anos de resultados negativos para o mês, quando em 2014 foram registrados o fechamento de 1.963 postos, em 2015 um volume de -4.270 e em 2016 um total de -2.444.

Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho (MTb).

A agropecuária segue como a principal atividade geradora de novos postos de trabalho. De janeiro a outubro foram criadas 10.585 vagas de emprego formal.

Segundo o Caged, o saldo é positivo também para o setor de serviços com a criação de 7.929 vagas, para a construção civil +4.141, para o setor do comércio com +2.364.

Na indústria de transformação em 10 meses foram geradas 5.822 novas vagas de trabalho em Mato Grosso, sendo 3.289 somente na indústria de produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico diante a retomada de plantas frigoríficas e inauguração de usina de etanol de milho em Lucas do Rio Verde.

Entre os municípios com mais de 30 mil habitantes em Mato Grosso, Sinop foi o que mais criou postos de trabalho até outubro com saldo positivo de 2.921 vagas, Cuiabá vem em seguida com 2.258 e Rondonópolis com 2.054.

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