Líderes conservadores da Igreja Católica se manifestaram nos últimos dias contra a atitude do papa Francisco de permitir a bênção a casais formados por pessoas do mesmo sexo. Na quinta-feira (21), Carlo Maria Viganò, arcebispo e ex-núncio apostólico nos Estados Unidos, acusou o pontífice de ser um "servo de Satanás".
Em um vídeo, Viganò afirmou que "o demônio, quando quer nos persuadir a pecar, enfatiza o suposto bem da ação malvada, colocando na sombra os aspectos contrários aos mandamentos de Deus".
Em sua fala, o desafeto de Francisco citou a existência de "falsos pastores e servos de Satanás, a começar do usurpador que está sentado no trono de Pedro".
O acusação do arcebispo, que durante a pandemia de Covid-19 teve postura negacionista, aconteceu três dias depois de a Santa Sé autorizar a bênção a casais homoafetivos e a aqueles considerados "em situação irregular", termo usado para se referir aos que estão em sua segunda união após um divórcio. A instituição, porém, não alterou seu veto ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
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