Ao menos duas pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas, nove delas com gravidade, depois de um tiroteio no centro de Estrasburgo, confirmou o ministro francês do Interior, Chistophe Castaner, antes de viajar para a cidade que abriga o Conselho Europeu e dependências do Parlamento Europeu. Balanços anteriores citavam até quatro mortos. O ataque, presumivelmente de caráter terrorista, aconteceu na vizinhança do popular mercado de Natal que todos os anos atrai milhares de turistas. O agressor, que fugiu, foi "identificado". Ele é um homem conhecido por crimes "comuns", mas que também estava no radar das autoridades por constituir um "risco de segurança".
A seção antiterrorista da promotoria de Paris abriu uma investigação por "assassinato, tentativa de assassinato em conexão com um empreendimento terrorista e associação de criminosos terroristas", segundo a Agência France Presse. A investigação foi confiada à subdiretoria terrorista da polícia judiciária, à direção inter-regional da polícia judiciária de Estrasburgo e à direção geral de segurança interna (DGSI), a inteligência doméstica francesa.
Um porta-voz parlamentar, Emmanuel Foulon, explicou em uma mensagem também publicada em seu perfil de rede social que o tiroteio o surpreendeu em um restaurante onde "nós permanecemos escondidos por ordem dos policiais que nos ordenaram a permanecer abaixados". A testemunha mencionou cenas de "pânico" na rua e que "todo mundo está trancado em restaurantes e lojas enquanto a polícia procura" o agressor, cuja localização é desconhecida no momento.
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