No cenário competitivo atual, a logística deixou de ser apenas uma área operacional e passou a ocupar um papel decisivo na estratégia das organizações. Nesse novo contexto, a mensuração de resultados se tornou uma das principais ferramentas para gerar eficiência, reduzir desperdícios e tomar decisões mais eficazes.
Indicadores (KPI´s) mais bem definidos e monitorados, como o OTIF (On Time In Full), acuracidade de inventário, custo por pedido atendido e lead time de processos, passaram a ser o termômetro da excelência operacional e da maturidade da gestão.
Muitas empresas, porém, ainda enfrentam desafios na estruturação e interpretação desses dados. Medir não é apenas acompanhar números, é provocar reflexão. Empresas que constroem uma cultura orientada por indicadores conseguem evoluir com muito mais consistência. É impossível melhorar aquilo que não se mede.
O grande diferencial está em transformar dados em ação. Métricas operacionais, quando bem trabalhadas, ajudam a alinhar equipes, identificar gargalos operacionais ocultos e acelerar projetos de melhoria contínua (kaizen)”.
É importante atuar justamente nesse aspecto de formar líderes capazes de usar a mensuração de resultados como base para a gestão e a tomada de decisão. Há diversos programas de capacitação hoje que abordam desde a estruturação de KPIs relevantes até o uso de dashboards e ferramentas para análise de desempenho.
Empresas que adotam essa mentalidade colhem ganhos em diversos níveis como, por exemplo, na produtividade, previsibilidade, redução de retrabalhos e maior clareza na priorização de ações. Em tempos de volatilidade, incerteza, complexidade e alta competitividade, gestores orientados por dados se tornam protagonistas da transformação e não apenas telespectadores.
Guilherme Almada Fegyveres, especialista em logística e instrutor da EvolutaPro Treinamento.
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