Oitenta e nove por cento da população confia no policiamento tático e ostensivo da Polícia Militar de Mato Grosso, é o que revela uma pesquisa divulgada na última quarta-feira (10.8), pelo Instituto Percent Brasil. O levantamento realizado entre os dias 01 e 06 de setembro, ouviu 1.200 pessoas, em 70 cidades diferentes do Estado.
O comandante-geral da PMMT, coronel Claudio Fernando Carneiro Tinoco, comemorou o resultado bastante significativo com relação aos serviços prestados pela Polícia Militar, presente nos 142 municípios, divididos entre os 15 Comandos Regionais, destacando ainda, a recente comemoração dos 190 anos da instituição.
A corporação, que se tornou um dos símbolos históricos do Estado, avança no combate à criminalidade e às facções criminosas, com a melhor fase de investimentos realizadas pelo Governo do Estado. Nos últimos seis anos, a Polícia Militar recebeu mais de R$ 237 milhões aplicados em modernização da estrutura, armamentos de pontas, renovação de viaturas, bem como convocação de aprovados no concurso e a ampliação e promoção de militares.
"A Polícia Militar de Mato Grosso é uma das instituições das Forças de Segurança mais bem preparadas, equipadas e de referência nacional. Esse reconhecimento da população mato-grossense é fruto de uma gestão estadual competente e que se preocupa com a vida e a segurança de cada cidadão do nosso estado. Conseguimos recuperar a reputação da PM com trabalho sério, valorização dos servidores e investimentos que garantem uma resposta ainda mais rápida no combate à criminalidade, desde a área rural e urbana, nos quatro cantos de Mato Grosso", enfatizou o coronel Fernando.
A pesquisa
A pesquisa foi realizada entre os dias 01 e 06 de setembro de 2025, utilizando a metodologia quantitativa. Foram aplicadas 1.200 entrevistas pessoais por telefone.
Dos 1.200 participantes, 48,3% eram homens e 51,7% eram mulheres. Em relação à idade, 13,4% tinham entre 16 a 24 anos, 20,8% estavam na faixa de 25 a 34 anos, 22,4% tinham entre 35 a 44 anos, 25,3% estavam na faixa de 45 a 59 anos e 18,0% tinham 60 anos ou mais.
A margem de erro é de 2,83% para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. Apenas 11% dos entrevistados revelaram não confiar na instituição.
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