Após ter a casa revistada por policiais da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz), a deputada federal Rosa Neide (PT) decidiu se manifestar por meio de nota e afirmou que não é investigada pela operação Fake Delivery, que apura aquisição de materiais destinados à escolas indígenas.
O mandado foi expedido para o secretário à época, Francisvaldo Pereira de Assunção. Ele era secretário adjunto de Administração Sistêmica da Secretaria de Estado de Educação (Seduc).
Conforme a nota, a deputada federal professora Rosa Neide (PT) acompanha pela imprensa os debormantos da operação Fake Delivery. "Embora não seja investigada, a parlamentar informa que segue, como sempre, à disposição dos Órgãos de Investigação para quaisquer esclarecimentos, referentes ao período que atuou como secretária de Estado de Educação".
Porém, Rosa Neide se tornou alvo do mandado de busca, já que ao ser interrogada pela Defaz apresentou informações contraditórias.
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