Continua em investigação o furto continuado do patrimônio dos dois procuradores, pai e filho, executados pelo funcionário da fazenda deles, na cidade de Vila Rica (1.259 km a Nordeste).
O procurador aposentado do Distrito Federal, Saint Clair Martins Souto, 78, e o filho Saint Clair Martins Souto Filho, 38, procurador do Estado do Rio de Janeiro, foram executados a tiros no dia 9 de setembro em 2016, na Fazenda Santa Luzia, de propriedade de ambos.
O inquérito que investigou o duplo homicídio foi concluído no dia 29 de setembro de 2016 e enviado à Justiça. O acusado, José Bonfim Alves Santana, 42, que era gerente da fazenda das vítimas, teve a prisão temporária convertida em preventiva e foi indiciado por duplo homicídio, pelo delegado, Gutemberg de Lucena Almeida.
Conforme o delegado, o segundo inquérito, busca, exclusivamente, a apuração do crime de furto praticado pelo suspeito e possível envolvimento de outras pessoas. “Apesar de ter sido o motivo dos homicídios exige uma apuração mais aprofundada sobre a destinação dada ao patrimônio das vítimas. Sabemos que foi desviada grande quantidade de gado e adquiridos bens com o proveito do furto, como veículos, Jet ski, lotes e outros e que tais bens foram repassados a terceiros”, explicou o delegado.
As investigações iniciais do caso, que culminaram na prisão do suspeito, na cidade de Colinas do Tocantins (TO), na noite de segunda-feira (12), três dias após o crime, teve a participação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e da Polícia Civil do Tocantins.
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