O Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou por meio de nota, que o secretário de assistência social e desenvolvimento humano Wilton Coelho e servidores da Pasta vão colaborar com os investigadores que fazem parte da Operação Ippon, fornecendo os documentos e informações necessários.
“A administração do município é a maior interessada no resultado da averiguação e, por este motivo, a Procuradoria Geral já está acompanhando o caso”, diz trecho da nota.
O prefeito reforça, na nota à imprensa, que aguardará a finalização do procedimento para tomar um posicionamento concreto e adotar as medidas cabíveis em relação ao suposto envolvimento de funcionários da Prefeitura.
A Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz), da Polícia Civil, deflagrou, na manhã desta terça-feira (27), a operação “Ippon”, que apura desvios de recursos públicos da Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano do município de Cuiabá, entre os anos de 2014 a 2017, abarcando as gestões de Mauro Mendes (DEM) e Emanuel Pinheiro (MDB).
No total, segundo a assessoria da Polícia Civil, foram expedidos cinco mandados de busca e apreensão. Um dos alvos trata-se da sede da Secretaria de Assistência Social, instalada no bairro Renascer, além de residências da Capital.
Confira a nota:
Sobre a operação Ippon, deflagrada na manhã desta terça-feira (27) pela Polícia Judiciária Civil na Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, determinou que o secretário Wilton Coelho e demais servidores da Secretaria, colaborem com documentos, informações e o que mais for necessário ao trabalho da Polícia. A Pasta é alvo da operação Ippon, que investiga possíveis irregularidades nas últimas gestões. De acordo com Emanuel, a administração do município é a maior interessada no resultado da averiguação e, por este motivo, a Procuradoria Geral já está acompanhando o caso.
Ele reforça que aguardará a finalização do procedimento para tomar um posicionamento concreto e adotar as medidas cabíveis em relação ao suposto envolvimento de funcionários da Prefeitura.
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