O ex-senador Júlio Campos (DEM) afirmou, durante entrevista a rádio Capital FM, que mesmo que o partido não lance candidatura própria, não deverá apoiar o governador Pedro Taques à reeleição. De acordo com Campos, é mais provável que o DEM hipoteque apoio ao senador Wellington Fagundes (PR).
O DEMfará um ato de filiação de várias lideranças na noite desta sexta-feira (23) em Cuiabá, quando poderá anunciar em definitivo o rompimento com o Taques e lançar o ex-prefeito de Cuiabá Mauro Mendes ao governo. “Se houver essa possibilidade [não lançar candidatura], espero que não haja, porque Mauro Mendes é forte, Jayme Campos também é forte, somos simpáticos a uma coligação com Wellington Fagundes. O Taques tem mais restrição no DEM hoje que o Wellington Fagundes", afirmou Júlio Campos.
Sobre o seu futuro, Júlio Campos afirma que está a disposição do partido, mas prefere disputar uma vaga para deputado estadual, cargo que ainda não ocupou, apesar de ter sido deputado federal por três legislaturas (79/82, 87/90 e 2011/14). “Eu poderia ser útil na Assembleia, melhorando o nível da Casa. Agora se o partido disser que não dá, não tem problema nenhum. Vou ajudar a ganhar eleição como pregador de cartaz. Sou homem de partido”.
No evento desta noite no Centro de Eventos do Pantanal, além da filiação de Mauro Mendes, o DEM dever receber as filiações dos deputados estaduais Eduardo Botelho e Mauro Savi, além de outras lideranças. O ato político contará com as presenças do presidente da Câmara Federal e pré-candidato à Presidência da República Rodrigo Maia e do prefeito de Salvador e pré-candidato ao governo da Bahia, ACM Neto.
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