Cuiabá, 06 de Maio de 2024
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ENTRETENIMENTO Quarta-feira, 18 de Julho de 2018, 10:50 - A | A

Quarta-feira, 18 de Julho de 2018, 10h:50 - A | A

'DEUS ME FREE'

Conheça oito lugares apontados como mal assombrados em Cuiabá

Guro da Cidade

Quem nunca se assustou ao ouvir um barulho estranho em casa? Ou passou medo ao ouvir histórias sobre algum lugar sinistro? Parte do imaginário coletivo, o medo e até a curiosidade pelo sobrenatural fazem parte da vida da maioria das pessoas, mas pode até ser considerado doença, a espectrofobia, que é o medo irracional de fantasmas, até mesmo em filmes e programas de TV. Para aqueles que são curiosos, o Guru da Cidade preparou um pequeno guia com sugestões de lugares que possuem histórias tenebrosas em Cuiabá.

 

Confira a nossa lista assombrada:

 

1 - Câmara de Vereadores

A Câmara de Vereadores da Capital, localizada na rua Barão de Melgaço, foi a primeira Assembleia Legislativa do estado e, dizem os boatos que durante a noite é possível escutar barulho de correntes sendo arrastadas, gemidos e até vozes de pessoas que trabalham no local e já morreram. Durante o dia, o prédio seria um local tranquilo, porém, quando as portas se fecham e anoitece, começam os sons e pedidos de ajuda.

Secom

Câmara de Vereadores de Cuiabá

 

2 - Casarão Mal Assombrado dos Bandeirantes

Uma casa localizada na bifurcação entre as ruas Diogo Domingos Ferreira e Manoel Garcia Velho, no bairro Bandeirantes, é cercada de mistérios e assombração, segundo contam os vizinhos e também quem passa pelo local. A casa pertenceu à professor Ana Maria do Couto e há quem diga ter ouvido som de copos de vidro brindando, música, gritos e até objetos arremessados em direção à rua.

 

Casarão Bandeirantes

 

3 - Igreja Matriz

Localizada no Centro da Capital, a Catedral Basílica Senhor Bom Jesus de Cuiabá, mais conhecida como Igreja Matriz, teve sua primeira construção em 1722 e ao longo do tempo sofreu grandes transformações, com demolição do prédio em 1964. O que não mudou foi a cripta com restos mortais de personalidades históricas como Pascoal Moreira Cabral e Miguel Sul, que assombrariam o local durante a noite.

 

Rafaella Zanol

Igreja Matriz

 

4 -  Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT)

Construído em 1909, como Escola de Aprendizes e Artífices de Mato Grosso, que na década de 1990 passou a ser chamada de Escola Técnica Federal (ETF) e hoje é Instituto Federal, o prédio da escola é cercado por mistérios. Em um dos vídeos gravados durante a madrugada no IFMT, portas rangem e batem mesmo sem vento e é possível escutar sons de cadeiras sendo arrastadas, além de barulhos de material triturado.

 

IFMT

 

5 - Palácio Alencastro

A sede da Prefeitura de Cuiabá foi construída em 1959, substituindo o Palácio presidencial, que foi sede do governo de Mato Grosso desde o Império até o início da República. Porém, as assombrações que vagariam pelo prédio são de pessoas que foram torturadas e mortas no subsolo onde durante a Ditadura Militar funcionava o Departamento de Ordem Política e Social (Dops).

 

Palácio Alencastro

 

6 - Cemitério da Piedade

O Cemitério Municipal Nossa da Piedade, também conhecido como Cemitério da Boa Morte, está localizado no Centro de Cuiabá e moradores da região afirmam já terem visto “visitantes” saindo pelos portões durante a madrugada. Fundado em 1815, o Cemitério foi o destino final de ilustres mato-grossenses como almirante Augusto João Manuel Leverger, o Barão de Melgaço, e o ex-governador Dante de Oliveira.

 

Cemitério da Piedade

 

7 -  Ginásio Aecim Tocantins

O Ginásio Aecim Tocantins, localizado ao lado da Arena Pantanal também é palco de um fantasma que já foi citado nessa lista. Ana Maria do Couto, a May, era esportista e professora de Educação Física e teria frequentado muito o Ginásio e após a sua morte, em 1971, diz a lenda que é possível escutar seus gritos de dor.

 

Aecim Tocantins

 

8 - Beco do Candeeiro

Uma pequena viela, paralela à avenida Tenente Coronel Duarte (Prainha), foi uma das primeiras ruas de Cuiabá a receberem iluminação com candeeiros, objeto que deu o nome ao Beco. Em 1998, o local foi cenário do assassinato de três adolescentes por um policial e nesse lugar, as almas dos meninos vagariam em lamúria pela morte precoce.

 

Gustavo Duarte

Beco do Candeeiro

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