A soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a sexta-feira (24) com leves variações, mas acumulando ganhos na semana, impulsionada pelas expectativas em torno da reunião entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping. Segundo a TF Agroeconômica, as conversas entre os dois líderes, previstas para a próxima semana na Coreia do Sul, terão como um dos principais temas as compras chinesas de soja, fator que tem sustentado o otimismo do mercado.
No fechamento do dia, o contrato da soja para novembro recuou 0,29%, cotado a US$ 1.041,75 por bushel, enquanto o de janeiro caiu 0,14%, para US$ 1.060,50. Já o farelo de soja para dezembro registrou alta de 0,62%, fechando a US$ 294,10 por tonelada curta. O óleo de soja, por sua vez, teve queda de 1,18%, encerrando a US$ 50,27 por libra-peso.
A TF Agroeconômica destacou que as recentes valorizações da oleaginosa desencadearam um movimento de realização de lucros e aumento das vendas por parte dos produtores norte-americanos, aproveitando o momento em que a colheita da safra de soja se aproxima do fim. Apesar das oscilações diárias, a semana terminou positiva: a soja acumulou alta de 2,18%, equivalente a US$ 22,25 cents por bushel; o farelo subiu 4,66%, ou US$ 13,10 por tonelada curta; enquanto o óleo de soja recuou 1,68%, o que representa uma perda de US$ 0,86 por libra-peso.
Os investidores agora acompanham com atenção os desdobramentos diplomáticos e comerciais entre Estados Unidos e China, já que o resultado dessas negociações poderá influenciar o ritmo das exportações e o comportamento das cotações internacionais nas próximas semanas.
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