Os servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) iniciaram nesta segunda-feira uma paralisação em todo Estado. O movimento paredista vai durar até o dia 9 de setembro. Os trabalhadores cobram do Estado um posicionamento à reposição salarial da categoria.
“O vice-governador assumiu conosco compromissos de realinhamento salarial da carreira com as demais consideradas por ele como de atribuições assemelhadas. Hoje, a tabela de subsídios dos profissionais de Meio Ambiente é uma das piores do Estado”, afirmou Gilcélio Lim, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Carreira dos Profissionais do Meio Ambiente do Estado de Mato Grosso (Sintema/MT).
O sindicalista colocou ainda que outras medidas adotadas pelo Governo impedem a compensação da defasagem salarial. “O governo se posicionou contrário a concessão de uma verba indenizatória aos profissionais de meio ambiente, que seria uma forma de compensar esta defasagem já que devido ao estouro dos limites da LRF, a gestão alega não poderá conceder o realinhamento e ainda fomos pegos de surpresa com esse decreto nº 675 datado de do dia 31 que impede qualquer apresentação de proposta que tenha como finalidade a revisão de planos de cargos e salários”, comenta Gilcélio.
Segundo o presidente do Sindicato, a situação de defasagem salarial dos trabalhadores da Sema é de conhecimento do Estado e o quadro só tende a piorar o ano que vem.
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