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27 de Julho de 2024

POLÍCIA Quinta-feira, 01 de Dezembro de 2016, 09:30 - A | A

Quinta-feira, 01 de Dezembro de 2016, 09h:30 - A | A

OPERAÇÃO SODOMA

Juíza concede prisão domiciliar a empresário acusado de fraudes na Seduc

Da Redação

Divulgação

 

A juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Rosane Santos Arruda, converteu no início da noite de ontem (30) a prisão preventiva em domiciliar do empresário Giovani Belatto Guizardi. Guizardi, que foi preso em maio deste ano, durante a deflagração da primeira fase da Operação Rêmora,estava detido no Centro de Custódia da Capital e agora passará a cumprir a domiciliar em sua residência, localizada no Condomínio Florais, em Cuiabá.

Nos bastidores, se comenta que sua saída se deve a homologação de um termo de colaboração premiada homologada pela juíza Selma Arruda e também pelo desembargador Rondon Bassil Dower Filho, uma vez que, suas revelações a respeito do esquema de corrupção desvendado pela Operação Rêmora do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cita autoridades com foro por prerrogativa de função.

A magistrada determinou que agentes prisionais realizassem a escolta do empresário, que estava preso no SOE (Setor de Operações Especiais), localizado na Capital. Selma ainda marcou para a próxima sexta-feira (2) uma audiência admonitória com Guizardi, para detalhar quais serão as condições para Guizardi permanecer em liberdade.

Dos presos na "Operação Rêmora", já foram liberados os ex-servidores Moisés Dias da Silva e Wander Luiz dos Reis. Ainda permanecem presos no CCC o ex-assessor especial Fábio Frigeri e o ex-secretário Permínio Pinto Filho, que foi preso na segunda fase da operação denominada de "Locus Delicti".

Guizardi é apontado pelo Gaeco como um dos organizadores de suposto esquema que teria tentado fraudar dezenas de licitações da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), mediante cartel e cobrança de propina, em 2014 e 2015.

 

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