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Vice-presidente da Assembleia Legislativa Eduardo Botelho (PSB), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2017, já estuda junto aos técnicos do Tribunal de Contas (TCE), Tribunal de Justiça (TJMT), Ministério Público Estadual (MPE) a redução do duodécimo dos poderes. Conforme ele, a proposta do Executivo em diminuir o repasse em 15% não será possível.

A LDO foi encaminhada ao parlamento em 30 de maio e prevê uma arrecadação superior a R$ 17,5 bilhões. E a previsão de despesas será pouco mais de R$ 16 bilhões.

"Não será a porcentagem sugerida pelo governo, mas sim, a sugerida por cada órgão. Uma proposta será montada entre o Legislativo e os demais poderes envolvidos na redução e posteriormente, a sugestão será encaminhada para a Comissão de Orçamento e depois aos deputados".

Opinião do Executivo, conforme Botelho, será somente através do deputado Wilson Santos (PSDB) que representa o governo na Casa.

"Cada um dará sua contribuição. Estamos vendo os custos de casa uma instituição que estão abrindo os números de despesas para colaborarmos com o pacto por Mato Grosso".

A LDO poderá não ser votada até 17 de julho, antes do recesso, por causa da elaboração da Lei que este ano, mexe com recursos, que antes era somente reajustado.

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