Amigos e familiares do aluno soldado do Corpo de Bombeiros Rodrigo Claro, de 21 anos, protestaram na tarde de quarta-feira (21) com faixas que lembram a morte precoce dele, depois de passar mal em treinamento de curso de formação.
Rodrigo Claro morreu na data de 17 de novembro, depois de sentir-se mal durante um treinamento em uma lagoa comandado pela tenente Isadora Ledur. com faixas que lembram a morte precoce dele, depois de passar mal em treinamento de curso de formação Ele chegou a procurar ajuda médica em um policlínica, posteriormente, foi internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas morreu.
O protesto ocorreu na Praça Ipiranga, Centro de Cuiabá Revoltada, a mãe do jovem, Jane Patrícia Lima Claro, disse desacreditar os processos de investigação instaurados considerando que os órgãos responsáveis estão ligados ao Estado e cobra transparência na investigação. Questionada sobre o difícil momento em que vive, Jane respondeu que os momentos vivídos ao lado do filho e a lembrança do sorriso do rapaz são o principal combustível para levantar da cama e gritar por ajuda.
Heitor Reis, presidente da Associação das Famílias Vítimas de Violência, comentou que treinamentos que levam a morte devem ser excluídos da agenda da Segurança Pública.
No último dia 14, o laudo do Instituo Médico Legal (IML) apontou a a causa da morte do aluno soldado como um Acidente Vascular Cerebral (AVC), conforme o secretário de Segurança Rogers Jarbas. O documento nega a existência de doenças anteriores ao óbito, não sendo capaz de identificar como causa da morte qualquer conduta externa.
O laudo está pronto, porém sem a assinatura. Por se tratar de uma assinatura eletrônica, ainda não foi disponibilizada já que o contrato com a empresa fornecedora venceu em agosto e até o momento não foi renovado, impossibilitando que os laudos sejam assinados.
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