O Centro de Informação Estratégica de Vigilância em Saúde (CIEVS Capital) divulgou na última terça-feira (23) o Comunicado de Risco referente à baixa umidade do ar. O aviso foi elaborado pelo Grupo de Trabalho do Vigidesastres, vinculado à Coordenadoria Técnica de Vigilância Sanitária da Diretoria de Vigilância em Saúde do município.
Com a umidade relativa do ar variando entre 30% e 20%, o cenário representa risco à saúde da população, especialmente para grupos mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias.
Segundo o documento, o alerta é classificado como de “perigo potencial”. A umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 20%, patamar considerado crítico pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda níveis acima de 60% para o conforto e a saúde humana.
A baixa umidade relativa do ar, comum nesta época do ano, pode trazer sérios impactos à saúde da população, como irritações nas vias respiratórias, olhos e pele, além de agravar doenças pré-existentes.
O comunicado orienta que a população evite atividades físicas nas horas mais secas do dia, minimize a exposição ao sol nos horários mais quentes e mantenha-se hidratada. Outro fator de alerta é o índice de radiação ultravioleta (UV), que está considerado muito alto. Com dias ensolarados e sem nuvens, a orientação é reforçar os cuidados com a exposição ao sol:
• Use protetor solar com FPS alto;
• Dê preferência a roupas de manga longa;
• Hidrate-se com frequência;
• Evite exposição direta ao sol das 10h às 16h;
• Use óculos escuros e chapéu.
Embora o alerta cite “baixo risco de incêndios florestais”, o cenário de seca prolongada na região mantém a atenção de autoridades ambientais e de saúde. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), responsável pela base do aviso, recomenda ainda que informações adicionais sejam buscadas junto à Defesa Civil, pelo telefone 199, ou ao Corpo de Bombeiros, pelo 193.
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