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CIDADES Sexta-feira, 11 de Julho de 2025, 10:50 - A | A

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COMPROMISSO CONTÍNUO

Seduc mantém equoterapia para crianças da rede estadual durante as férias escolares

O programa atende alunos com algum tipo de distúrbio comportamental, motor, de linguagem, sensorial, entre outros

Da Redação

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) manteve as sessões de equoterapia mesmo durante o período de férias escolares, que começou no dia 7 e vai até 21 de julho. O programa atende estudantes diagnosticados com algum tipo de distúrbio comportamental, motor, de linguagem, sensorial, entre outros.

Além dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o programa oferta suporte integral aos alunos com dislexia, TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), distúrbios comportamentais, motores, de linguagem, sensoriais, entre outros.

Este programa terapêutico, reconhecido pela sua eficácia no apoio ao desenvolvimento cognitivo, melhora na comunicação e interação social desses estudantes segue ocorrendo em quatro haras de Cuiabá e de Várzea Grande, abrangendo mais de 500 estudantes.

De acordo com o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, a decisão de não interromper as terapias foi inspirada no bem-estar e no progresso observado nos estudantes participantes. “A fisioterapia com o cavalo ajuda no equilíbrio, a enrijecer os músculos, melhora a postura cervical, principalmente”.

Além disso, completa o secretário, também contribui com o estado psicológico do estudante. É uma terapia que traz vários benefícios para a saúde física e mental das crianças.

“A conquista de metas e o desenvolvimento de habilidades durante as sessões de equoterapia contribuem para o aumento da autoestima e da autoconfiança”, completou o secretário.

Segundo a superintendente de Educação para Equidade e Inclusão, Paula Cunha, a continuidade das sessões foi recebida com entusiasmo tanto pelos estudantes como pelos pais, demonstrando o valor desse tratamento para o cotidiano dessas crianças e adolescentes.

“Este projeto abraça a diversidade das necessidades estudantis, oferecendo um panorama terapêutico que transcende o convencional, adaptando-se para equipar esses jovens com ferramentas que lhes permitam executar as atividades diárias com mais facilidade e confiança. Por isso, a rotina das terapias continua normalmente”, conclui Paula Cunha.

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