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ENTRETENIMENTO Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 09:49 - A | A

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proibidão

Documentário explícito sobre recordista sexual recebe enxurrada de protestos minutos após ser exibido

Produtor britânico defendeu a existência da obra sobre maratona sexual da influencer de 26 anos: ‘Na fronteira da moralidade moderna’

Revista Monet

O documentário recém-exibido na TV britânica sobre as atividades profissionais da influencer e atriz pornô Bonnie Blue está sendo alvo de críticas enfáticas e protestos no Reino Unido. A celebridade de 26 anos ficou famosa ao fazer sexo com 1057 homens no intervalo de 24 horas no último mês de janeiro.

Os feitos sexuais de Blue em janeiro de 2025 são o foco do documentário ‘1000 Men and Me: The Bonnie Blue Story’ (‘1000 Homens e Eu: A História de Bonnie Blue’, em tradução livre), recém-exibido no canal de TV inglês Channel 4.

Segundo o jornal britânico Daily Star, o documentário mostra os preparativos da influencer e grande parte das atividades dela durante sua “maratona sexual”. A publicação relata que a obra conta com cenas de sexo explícito.

A sinopse oficial do filme de 90 minutos diz que a obra se propõe a "ir por trás das manchetes, do clickbait e da raiva para descobrir como é realmente a vida na órbita selvagem de Bonnie, como ela chegou até aqui e o que realmente está acontecendo por trás daqueles olhos azuis”.

A divulgação do documentário também afirma que a produção "explora a questão central que polariza o debate sobre Bonnie: ela é uma 'predadora perigosa', se aproveitando das fantasias masculinas e perpetuando o patriarcado? Ou é uma mulher empoderada, positiva em relação ao sexo, e uma empresária que está dando a última risada?"

As imagens de Boonie nua na produção, assim como sequências dela fazendo sexo resultaram em críticas aos produtores do Channel 4.

“Bastam três segundos de documentário para ver como ela é completamente repulsiva”, escreveu uma pessoa no X, antigo Twitter. “É inacreditável que o Channel 4 fez um documentário sobre a Bonnie Blue”, reclamou outra. “Por que eles fizeram um documentário sobre essa pessoa?”, perguntou uma terceira. “E ainda dura uma hora e meia! Ridículo”, publicou mais alguém.

Em entrevista à imprensa inglesa, a diretora do documentário, Victoria Silver, defendeu a presença das cenas de sexo explícito na obra: "Se eu estivesse fazendo um filme sobre um músico ou algum outro tipo de performer, o trabalho deles estaria lá. Acho muito importante ver o que ela faz”.

Um dos produtores do filme e executivos do Channel 4, Tim Hancock também defendeu a existência da obra: "Acredito que é trabalho do Channel 4 contar histórias como essa, que estão na fronteira da moralidade moderna. Encomendei este documentário porque Bonnie é o topo de um enorme iceberg”.

 

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