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INTERNACIONAL Sexta-feira, 15 de Julho de 2016, 12:12 - A | A

Sexta-feira, 15 de Julho de 2016, 12h:12 - A | A

INCESTO E PEDOFILIA, VERDADES E MENTIRAS

Mãe e filha assumem relacionamento sexual

Redação

REPRODUÇÃO

 

 

Um assunto que em pleno século 21 ainda é considerado 'tabu' em praticamente todas as culturas do mundo, é o incesto. O caso é caracterizado por relacionamentos entre pessoas com parentesco próximo, como primos consanguíneos, tios e sobrinhos, irmãos e até pais e filhos. Relações como essas não são  malvistas apenas pela sociedade, como também são condenadas pela maioria das religiões e proibidas por lei em quase todos os países ocidentais.

 

Entre outros casos imorais, temos os vários casos de pedofilia e estupro que nos últimos meses tem se espalhado pelo país e também no estado de Matogrosso.

 

Para se ter uma idéia entre janeiro e junho de 2015 em relação ao mesmo período deste ano 2016, o número de estupros de crianças menores de 12 anos aumentou 38,6%.  O levantamento é da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp).

 

Temos envolvidos nestes crimes pessoas de todas as classes sociais e relação familiar, além de relação de confiança.

 

Absurdo seria culpar um pai, uma mãe ou um pastor por crimes desta natureza mas infelizmente a realidade é outra.

 

Em matogrosso no último mês tivemos a denúncia de um pai advogado acusado de abusar da filha por 4 anos, hoje a menina tem 14 anos.

 

A nível de Brasil, o escândalo envolvendo a pastora  Bianca Toledo acusando o marido de abusar do seu filho de, apenas,  5 anos.

 

Casos como estes se alastram e existem. A medida é ficar mais que alerta durante a tarefa árdua de educar filhos e monitorar o relacionamento dos mesmos, além, claro, de não descartar a confusão de sentimentos ou influência que sofrem as crianças e adolescentes neste período.

 

 

 

Voltando a falar de incesto e relembrando um caso pra lá de "espantoso" e inusitado temos o ocorrido nos EUA em 2014.

 

Incômodo e surpreendente, o caso que repercutiu nas redes sociais e em vários sites dos Estados Unidos em setembro de 2014 noticiou e causou indignação em algumas pessoas e questionamentos de outras que se dizem a favor.

 

De acordo com as leis do país a prática de incesto é proibido, principalmente pelo fato de relações entre pessoas da mesma família trazerem defeitos para bebês.

 

“Minha mãe ainda é minha mãe. Ela ainda faz coisas normais de mãe: me compra roupas, comida, me diz para fazer a minha cama. Nós apenas também gostamos de fazer sexo uma com a outra”.

 

Com essa frase ficou conhecida a história de Mary e Vertasha Carter, mãe e filha que assumiram um relacionamento lésbico uma com a outra.

 

“Ambas somos mulheres e obviamente não podemos fazer crianças. Seria diferente se o pai dela a engravidasse e nascesse um bebê com deformidades, mas nós não estamos machucando ninguém. Somos uma minoria nova e tudo o que queremos é que aceitem.” – disse a mãe, Mary Carter.

 

Conforme alguns sites e blogs, esse é o primeiro caso declarado do gênero entre mãe e filha nos Estados Unidos.

 

A mãe ainda declarou que a atração entre ela e a filha iniciou quando a garota completou 16 anos, mas elas discutiram e decidiram esperar que ela completasse 18 anos para que começassem a fazer sexo. Ela ainda afirmou que elas não tornaram seu relacionamento público para criar polêmica, mas sim para encorajar outras pessoas que estivessem em relacionamentos parecidos.

 

Segundo especulações de alguns sites americanos  a informação partiu  de alguém anônimo, que supostamente "conheceu a história de Mary e Vertasha Carter". Podendo assim não ser verídico esta noticia, apenas alguém querendo auto se promover na mídia.

 

 

 

Verdadeiro ou falso?

Uma busca na web sobre essa história nos remete sempre à mesma (e única) fonte: O site Stuppid (um trocadilho com a palavra “estúpido” em inglês).

 

A publicação no Stuppid – que afirma em seu “sobre nós” que suas publicações são as mais loucas e as mais estúpidas histórias no mundo – não cita nenhuma fonte que comprove a história e já inicia a matéria com o seguinte parágrafo:

 

[…] Com essa frase eu conheci a história de Mary e Vertasha Carter, mãe e filha que assumiram um relacionamento lésbico uma com a outra.[…]“

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