Militares da Guiné-Bissau anunciaram nesta quarta-feira (26) que assumiriam o "controle total" do país, suspendendo o processo eleitoral e fechando as fronteiras, três dias após as eleições legislativas e presidenciais da nação da África Ocidental.
Eles também anunciaram a deposição do presidente, Umaro Sissoco Embalo, que confirmou o golpe de Estado: "Fui deposto", disse, ao canal de TV France 24.
O anúncio foi feito por militares que leram um comunicado no quartel-general do Exército na capital, Bissau, conforme observaram jornalistas da AFP no local.
Mais cedo, tiros foram ouvidos perto do palácio presidencial do país enquanto homens em uniformes militares tomavam a principal via de acesso ao prédio.
Um dos países mais pobres do mundo, Guiné-Bissau tem um longo histórico de golpes de Estado e tentativas de tomada de poder desde tornou-se independente de Portugal, em 1974.
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