Os bombeiros gregos acharam hoje (27) o corpo da última pessoa que continuava desaparecida após as inundações de 15 de novembro na região de Ática, o que eleva o número de vítimas mortais para 23.
Durante o fim de semana também morreu uma mulher de 80 anos, que tinha sido internada em um hospital no dia das fortes chuvas e desde então estava na unidade de tratamento intensivo.
Em poucas horas, as chuvas transformaram ruas e estradas em potentes correntes, que inundaram carros e alagaram milhares de edifícios nos municípios afetados.
Segundo os departamentos técnicos do governo, nas localidades de Mandra, Nea Peramos e Elêusis foram realizadas até o momento 1.940 inspeções de edifícios, entre os quais 1.512 mostraram danos importantes.
Várias vítimas viviam em subterrâneos e foram achadas mortas em suas casas, onde a água chegou a alcançar dois metros de altura, enquanto outras eram motoristas que ficaram presos em seus carros quando a estrada que une Eleusis com Tebas se transformou em um rio.
Trata-se da maior catástrofe deste tipo desde novembro de 1977, quando 37 pessoas morreram em Atenas por causa de uma tempestade que inundou boa parte da capital.
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