O senador Jayme Campos (União Brasil) mais uma vez deixou claro que não pretende recuar da disputa nas eleições de 2026 e colocou como definido que vai pleitear o Governo de Mato Grosso.

“Sou pré-candidato ao Governo de Mato Grosso, não abro mão da minha candidatura. Doa a quem doer. Meus adversários aceitam ou não, mas tenho certeza de que estou no coração do povo de Mato Grosso”, afirmou, deixando claro que não cederá a pressões e descartando que seu projeto seja um “balão de ensaio”.

Jayme destacou sua trajetória política, lembrando que foi três vezes prefeito de Várzea Grande, governador de 1991 a 1994 e atualmente no segundo mandato no Senado, tendo total preparo para mais uma vez ocupar a cadeira número um do Palácio Paiaguás.

“Estou preparado e vamos aguardar o momento certo para irmos à luta e trabalharmos para vencer e fazer um grande governo — sobretudo um governo humano, que respeite a população mato-grossense por meio de investimentos que beneficiem a maioria do Estado”, ressaltou.

O senador ainda destacou que tem respaldo tanto em Mato Grosso como em Brasília, perante a direção nacional do União Brasil e da própria Federação União Progressista (FUP). formada pelo União Brasil e pelo Partido Progressista, para encampar uma candidatura majoritária.

“Tenho conversado muito com os principais líderes do União Brasil, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (AP), e com o próprio presidente da sigla, Antônio Rueda, sobre a importância da legenda continuar à frente de estados como Mato Grosso, que se encontra sob a administração do partido, e todos concordam com minhas pretensões”, afirmou.

Experiente na política mato-grossense, Jayme mais uma vez deixou claro que a decisão da candidatura está tomada em seu íntimo e perante sua família e assinalou conhecer e compreender a política e as vontades dos eleitores.

"Construímos, em um passado recente, candidaturas vencedoras e vamos novamente construir, mas com propostas exequíveis. Quem vai decidir o futuro de Mato Grosso será o eleitor, o povo, como sempre aconteceu. Reafirmou que sou candidato, mas porque tenho recebido manifestação em todos os locais que percorro", concluiu o senador.

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