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POLÍTICA & PODER Terça-feira, 13 de Setembro de 2016, 14:24 - A | A

Terça-feira, 13 de Setembro de 2016, 14h:24 - A | A

FLAGRANTE NA RODOVIA

Savi diz que que flagrante e apreensão foi armação

Da Redação

 

O deputado estadual Mauro Savi (PSB) classifica como abusiva a ação da Polícia Rodoviária Federal, que terminou com sua condução à delegacia de Polícia Federal em Sinop (450 km de Cuiabá), na tarde de segunda-feira (12). O deputado disse ainda ter sido vítima de armação quando foi flagrado com material de campanha e dinheiro pela PRF.

“Nossas coisas foram apreendidas. Apresentamos a nota fiscal e tudo”, ressaltou o deputado, que estava acompanhado de mais duas pessoas.

acusou o chefe da 6ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Sorriso, inspetor Felipe Dias Mesquita, de ter armado a abordagem policial que resultou na sua condução até a Polícia Federal de Sinop. Segundo o parlamentar, o policial tem envolvimento com a campanha de Ari Lafim (PSDB), adversário de Dilceu Rossato (PSB), prefeito e candidato a reeleição no município.

 “Prontamente nós colocamos a nota fiscal da mercadoria, toda ela dentro das normalidades. O dinheiro que estava na pasta eu apresentei o extrato printado do celular, onde apresentei saque de R$ 45 mil e tinha pouco mais de R$ 24 mil. Mesmo assim, a cada pouco, havia uma ligação ao superintendente”, afirmou o deputado.

O parlamentar também avaliou que a situação não refletirá negativamente sobre a campanha do candidato apoiado por ele.“Isso mostra claramente o desespero do outro lado. Essas armações não geram nada. Recebi muitas mensagens, do governador de Mato Grosso, de todos os deputados. Nossa campanha é uma campanha do bem, e nós vamos responder as pessoas da maneira certa, trabalhando e mostrando proposta.”

O superintendente da Polícia Rodoviária Federal, Kellen Arthur, afirma que abordagem ocorreu dentro da normalidade, e que os policiais cumpriram seu papel ao se depararem com uma situação suspeito.

O delegado da Polícia Federal de Sinop Samir Zugaib disse que os assessores e o deputado foram ouvidos e liberados, o material de campanha já foi liberado, pois foi comprovada a origem regular. Sobre o dinheiro, a defesa ficou de apresentar o extrato e documentos.

 

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