O deputado Eduardo Botelho (PSB) revelou que o presidente regional do PSB, deputado federal Valtenir Pereira, teria aceitado a saída de lideranças do partido, mas exigiu que o grupo uma dívida do chamado dízimo partidário para para não acioná-las na Justiça, o que poderia configurar infidelidade partidária. o valor chega a R$ 230 mil e corresponde a 10% do salário bruto dos deputados estaduais Eduardo Botelho, Adriano Silva, Mauro Savi, Oscar Bezerra e Max Russi (atual chefe da Casa Civil). “Eu devo pouco ao partido, até porque só deixei de pagar a contribuição quando o Valtenir assumiu a presidência do PSB”, explicou Botelho.
“Não acho errado cobrar, já que a nova direção ficou com os compromisso financeiros da anterior”, disse o presidente do Legislativo estadual.
O Estatuto do PSB determina que ocupantes de cargos eletivos e comissionados, indicados pelo partido, repassem 10% dos salários à legenda.
Já Savi considera a cobrança absurda. Além de se recusar a pagar, afirma que está aguardando a ação judicial que será movida por Valtenir. “Contribuição é opcional nos outros partidos. Não existia essa prática com Fabinho. Valtenir assumiu agora e quer receber. Que vá cobrar na Justiça. Senão, não vai me tomar dinheiro”, concluiu.
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