O Botafogo é motivo de uma batalha renhida entre John Textor e os acionistas da Eagle Football pelo controle da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do clube. O cenário preocupa a torcida. Porém, de acordo com a diretora executiva de ativações e relações internacionais do Glorioso, Paula Young, o Alvinegro não vai mudar o planejamento por conta do imbróglio com a holding.
“Somos uma empresa. Então, por mais que o barulho esteja acontecendo lá fora, para dentro, somos bem estruturados. Meu dia a dia continua sendo o mesmo, continuamos vendendo patrocínios, acabamos de colocar um patrocínio nas costas, um patrocínio no short” , lembrou, em entrevista ao programa “Elas com a bola”.
Em seguida, Young minimizou as últimas tensões entre Textor e a Eagle, empresa da qual o magnata é sócio majoritário, embora em litígio com os outros acionistas.
“Entendemos que há burocracias, outras coisas que vão além do futebol, mas, de fato, com a estrutura que o Botafogo montou, essas coisas não afetam. O que está acontecendo com os negócios do John Textor, ele está tratando como ele deve tratar, mas não nos afeta internamente”, disse a executora.
No Botafogo desde 2022, nos primórdios da era SAF, Young não tem muita participação no futebol. Mas assegura que o Botafogo não vai passar perrengues em 2026.
“O torcedor do Botafogo pode ficar tranquilo porque a gente continua fazendo os nossos planejamentos. O andamento da SAF continua igual. Ano que vem a gente vem grande, vem de novo apostando num bom time. Agora, tem que ter espaço, né? Esse ano, infelizmente, tivemos muitos jogadores machucados, muitos jogadores que saíram. Então, até reestruturar todo mundo e montar um outro time com o tamanho que foi o de 2024, isso requer tempo”, colocou.
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