Com quatro anos de atraso, o poderoso foguete Ariane 6 decolou pela primeira vez nesta terça-feira (9) direto da Guiana Francesa.
A missão inaugural do veículo espacial, de quase três horas de duração, não será um voo comercial, mas levará satélites e experimentos de agências, empresas e universidades europeias.
O feito também marca a volta da Agência Espacial Europeia (ESA) ao espaço depois de um hiato de um ano.
"Este é um grande momento para a Europa, pois o foguete garantirá nosso acesso garantido e autônomo ao espaço – e toda a ciência, observação da Terra, desenvolvimento de tecnologia e possibilidades comerciais que ele envolve", disse a ESA em um comunicado.
Se tudo correr bem com sua estreia, o lançador terá cerca de 30 missões para clientes a serem lançadas nos próximos anos.
Desenvolvido por uma rede industrial em 13 países sob coordenação do ArianeGroup, o Ariane 6 oferece flexibilidade para lançar tanto cargas pesadas quanto leves.
Além disso, ele permite que pequenos satélites viajem junto com a carga principal, tornando o acesso ao espaço mais econômico e eficiente para pequenas empresas.
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