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POLÍTICA & PODER Segunda-feira, 26 de Abril de 2021, 16:19 - A | A

Segunda-feira, 26 de Abril de 2021, 16h:19 - A | A

Política

Live debate questões de gênero e a cidadania democrática 

Ministério Público MT

A promotora de Justiça Ludmilla Evelin de Faria Sant’Ana Cardoso, de Alto Araguaia (a 415km de Cuiabá), é uma das convidadas da live “A importância da formação sobre questões de gênero para a construção da cidadania democrática no Sistema de Justiça - uma contribuição do MP Mulheres”, que será realizada na terça-feira (27), às 17h (horário local). O evento é promovido pela Escola Superior do Ministério Público do Paraná (MPPR), em parceria com o MP Mulheres, com transmissão ao vivo pelo YouTube (acesse aqui). 

A live integra o processo de mobilização do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia (FSMJD), e contará também com a apresentação do Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público. Além da promotora mato-grossense, serão debatedoras no evento a procuradora de Justiça do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) e conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ivana Farina Navarrete Pena, a promotora de Justiça do Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA) Ana Teresa Silva de Freitas, a subprocuradora-geral para Assuntos de Planejamento Institucional do Ministério Público do Estado do Paraná, Samia Saad Gallotti Bonavides, e a procuradora de Justiça aposentada do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) Maria Betânia Silva. 

“Esse evento é muito relevante para todas as mulheres, tendo em vista que vamos falar sobre nossa participação no Sistema de Justiça. Este sistema, porém, não foi construído por nós e nem para nós, mas agora oportuniza a todos um momento de reflexão para que possamos repensar os caminhos já traçados, os caminhos que estamos traçando e o caminho que desejamos traçar. Penso que eventos assim demonstram que as mulheres desejam ajudar na reconstrução desse sistema, a fim de que ele seja menos desigual, por meio de capacitações, mudanças culturais e estruturais, abertura de postos para que as mulheres também tenham posição de liderança e possam construir uma nova narrativa dentro das instituições. Todas essas ideias acabam ultrapassando as fronteiras das instituições e refletindo tudo no corpo social, que é o principal destinatário de nossas ações”, avaliou Ludmilla Cardoso.

(Com informações da Escola Superior do MPPR).
 

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