A primeira-dama Márcia Pinheiro tem encabeçado uma forte campanha com o eleitorado feminino, em prol da candatura do prefeito Emanuel Pinheiro na corrida pela reeleição à Prefeitura de Cuiabá. O intitulado ‘Movimento Mulher 15’ teve um de seus últimos atos, nesta quinta-feira (26), no bairro Pedra 90, com uma caminhada focada no chamado ‘corpo a corpo’.
“Nessa última semana recebemos o apoio maciço das mulheres que reconhecem à nossa luta e tudo aquilo que fizemos para mudar a história de Cuiabá nas políticas voltadas às mulheres. São tantas ações que fizeram a própria Maria da Penha denominar Cuiabá como a capital nacional da mulher”, destacou a primeira-dama.
O título de ‘Capital Nacional da Mulher’ colocado pela ativista dos direitos da mulher, Maria da Penha, foi dito em julho deste ano, durante a entrega do Espaço de Acolhimento da Mulher, no Hospital Municipal de Cuiabá, único no Brasil dentro de uma unidade de saúde pública.
“O Espaço de Acolhimento é a maior prova que respeitamos à mulher, pois estamos dando atendimento digno e diferenciado para aquela mulher que chega abalada fisicamente e psicologicamente no hospital. Isso é humanização, pensar nas mulheres, prinpalmente as menos favorecidas”, elencou.
Durante as reuniões políticas, a primeira-dama teve muito incentivo por parte de ex-alunas do Programa Qualifica 300 anos, a principal política pública do município desevolvido para mulheres, o qual teve o Núcleo de Apoio à Primeira-dama com idealizador.
“Certificamos mais de 3,5 mil mulheres para o mercado de trabalho. Muitas montaram seu próprio negócio, ajudando Cuiabá a aumentar os empregos informais e reduzindo o desemprego. É só pegar os dados de 2019, antes da pandemia. Muitas alunas, inclusive, tiraram seu sustento durante à pandemia com empreendimentos criados a partir do Qualifica. Mudamos a realidade de Cuiabá para mulheres e vamos mudar muito mais”, afirmou.
A primeira-dama também faz um balanço geral da campanha e no envolvimento do eleitorado feminino na candidatura à reeleição emedebista. “No primeiro turno são bastante opções, então nós temos um público feminino dividido com seus ideias. Porém, no segundo turno, o panorama é outro porque as mulheres conhecem a nossa luta, reconhecem nosso trabalho e a maioria esmagadora estão conosco porque respeitamos ela, coisa que o outro lado não faz. Quer demitir servidores. Quer extinguir a Secretaria da Mulher. Não podemos retroceder depois de tanta conquistas, as mulheres sabem disse e por isso votam 15”, concluiu.
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