O mercado físico gaúcho mantém preços da soja sustentados no porto de Rio Grande, onde a forte demanda externa elevou o valor para R$ 145,00 por saca no spot a certo ponto, enquanto o interior apresenta estabilidade nas principais praças. “Para pagamento em novembro, com entrega em dezembro, os preços no porto foram reportados a R$ 143,00/sc (+1,42%) semanal, enquanto no interior as referências se foram em torno de R$ 133,00/sc semanal em Cruz Alta”, comenta.
Santa Catarina atravessa um momento de relativa estabilidade, com o retorno do tempo firme. “No mercado físico, os preços seguem estáveis e alinhados às referências paranaenses, com menor desconto logístico graças à proximidade do porto de São Francisco do Sul e à forte demanda das agroindústrias de suínos e aves. No porto de São Francisco, a saca de soja é cotada a R$ 142,00 (+1,44%)”, completa.
O Paraná consolida-se como o estado em melhor condição agronômica do ciclo. “Em Paranaguá, o preço chegou R$ 141,74 (-0,04%). Em Cascavel, o preço foi R$ 131,55 (+1,37%). Em Maringá, o preço foi de R$ 131,17 (+0,44%). Em Ponta Grossa o preço foi a R$ 134,07 (+0,61%) por saca FOB, Pato Branco o preço foi R$ 142,00 (+1,05%). No balcão, os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 120,00”, indica.
No mercado físico do Mato Grosso do Sul, a firmeza do produtor e a necessidade imediata de originação por parte das indústrias resultaram em movimentos ascendentes nas principais praças. “Em Dourados, o spot da soja ficou em R$ 124,99 (-0,84%), Campo Grande em R$ 124,99 (-0,84%), Maracaju em R$ 124,99 (-0,84%), Chapadão do Sul a R$ 123,02 (-0,24%), Sidrolândia a em R$ 124,99 (-0,84%)”, informa.
Mato Grosso confirma a perda de potencial produtivo, com o IMEA fixando a produtividade em 60,45 sacas por hectare. “Campo Verde: R$ 123,16. Lucas do Rio Verde: R$ 119,05, Nova Mutum: R$ 119,05. Primavera do Leste: R$ 123,16. Rondonópolis: R$ 123,16. Sorriso: R$ 119,05”, conclui.
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